segunda-feira, 21 de março de 2011

Hoje preciso desesperadamente de escrever para ti, senti-me desesperada ao rever as tuas fotografias, ao relembrar as segundas, quartas, sextas e domingos em que te via, senti-me desesperada por ouvir a única musica que me acalmava, a única musica que por muito que custasse ouvia vezes seguidas porque me lembrava de ti. O meu pai é sem duvida alguma o meu heroi, e a minha mãe, é sem dúvida alguma a minha maior força, mas tu .. não sei. tu és uma espécie de anjo da guarda, eras (és) a voz da razão que me guiava , e eu dava tudo, tudo mesmo para te conseguir ver mais um só dia, gostava de te abraçar, porque doí, doí muito mais as saudades que a dor de te ter perdido. É um sentimento egoísta não tenho duvidas, e a culpa por ter que o carregar é só minha, mas eu não consigo, não sem ti aqui primo. Todos me dizem ele está a cuidar de ti, é mias uma estrela, mas nem elas, as estrelas me dão sinal que tu estás aqui comigo, eu esqueci-me de mim, esqueci-me de me tornar forte e não vulnerável porque quando te foste, eu deixei de acreditar no para sempre, no destino, em tudo que um dia me disseste para nunca tomar como certo. sinto saudades tuas, melhor, sinto saudades nossas.

" when I'm standing in the dark I still believe that someone it's watching over me "

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